"Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato. A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser. Outubro virá com um sopro de novidade para Mia. Agora que as coisas estão quase todas resolvidas em sua vida, ela pode se estabelecer com o homem que ama e dar uma nova direção para sua carreira." Autora: Audrey Carlan | A Garota do Calendário # 10 | ISBN-13: 9788576865315 | Ano: 2016 / Páginas: 160 | Idioma: português | Editora: Verus | Encontre AQUI
O final desta série enorme está chegando ao fim e estou bem ansiosa para fazer uma resenha conclusiva para vocês. No momento estou tentando trazer o mínimo de informação possível, pois são livros curtos e quando se fala demais, alguns spoiler acabam sendo soltos. Quando eu vou falando de um mês acabo realmente soltando de meses anteriores, pois não tem como fugir. Acredito que quem lê as resenhas que são de séries, se vão até o fim e leem todas ou é por que não se importam com spoiler, ou já leram a série inteira.
O mês de Outubro chegou e finalmente a dívida da Mia foi paga. Seu irmão, depois de ver o que o Blaine aprontou, decidiu que não permitiria que a sua família continuasse nas mãos daquele homem sem escrúpulos. Sem precisar mais ser uma acompanhante, ela decide viver ao lado do homem que ama. Mas muita coisa que aconteceu neste mês, tornou a leitura enfadonha e com certeza sem naturalidade.
Quando Wes retorna para casa, chega com estresse pós-traumático e a vida a dois acabou se tornando complicada. Para fugir dos pesadelos que o assombravam durante a noite, ele acabou transformando o corpo da Mia como "remédio". Este foi pra mim o maior absurdo que aconteceu aqui, principalmente a naturalidade com que a Mia tratava este episódio, ela inclusive gostava disso, pelo menos ele "estaria de volta". Qualquer pessoa, por mais leiga que seja, sabe que não é assim que se trata um trauma.
A vida profissional da Mia por outro lado, andava super bem. Depois de ser vista na mídia com diversas personalidades, ela acabou sendo chamada para trabalhar com um apresentador super famoso na televisão, o Dr. Drew Hoffman onde apresentaria um quadro. E pra isso, ela precisaria separar a sua vida pessoal com o Wes, com a profissional. As suas pretensões estavam virando realidade, e ela com certeza vai tentar aproveitar ao máximo a oportunidade. Mas como será que o Wes irá superar seus traumas? Será que ele conseguirá? Será que isso irá atrapalhar a vida amorosa dos dois? Agora temos mais dois meses para descobrir.
Não sei qual será a graça dos livros de Novembro e Dezembro, visto que a dívida já foi selada.
ResponderExcluirEnfim, teria que ler para entender e isso é algo que não está nos meus planos.
Acho que essa série de livros virou muito "modinha" e nem vale tanto os elogios que recebeu.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirNem sabia que a dívida dela seria paga antes do final da série. Acredito que isso tira um pouco da graça dos livros, já que ela não precisa mais se encontrar com os clientes. De qualquer maneira, ainda não tenho vontade de ler os livros já que não gosto desse gênero.
Beijos
Priscila!
ResponderExcluirPelo visto Mia continua com suas dualidades...
Como enfrentar um Wes pós trauma de guerra?
Como conciliar seu amor e a nova perspectiva profissional?
Acho tudo bem complicado para ela.
Desejo uma semana repleta de realizações!
“O saber é saber que nada se sabe. Este é a definição do verdadeiro conhecimento.” (Confúcio)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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Fiquei curiosa, pois pelo visto esse Wes conquistou várias leitoras, imagina ele depois da guerra...
ResponderExcluirNão leio A garota do calendário pois é uma série que não é destinada para minha idade, mas gosto da proposta de ser um livro para cada mês, e principalmente por serem livros curtos. A leitura parece fluir e conectar o leitor com seus mocinhos.